sábado, 4 de dezembro de 2010

Pense nisso ...


Seja amigo dos vegetais

Se você acha que quem come cenoura é coelho, está na hora de mudar os seus conceitos.

Se engana aquele que pensa que quem se alimenta de verde são só os coelhos. O vegetarianismo está ganhando cada vez mais adeptos, a maioria motivada pelo fim da crueldade com os animais, outros que apenas não gostam do gosto da carne. Se você ainda oferece frango para o seu amigo que não come carne, aprenda já a diferenciar os diferentes tipos de vegetarianos. A começar pelo fato de que todo vegetariano não come nenhum tipo de carne.

O gênero mais comum do vegetarianismo é aquele que exclui de sua alimentação todo tipo de carne branca e vermelha. Já o vegetariano estrito, além de não comer carne, também não ingere nenhum tipo de alimento de origem animal, assim como mel, ovos, leite e laticínios. Apesar do nome complicado, os ovolactovegetarianos comem produtos de origem vegetal, leite e derivados, e claro, nenhum tipo de carne. Os lactovegetarianos comem produtos de origem animal, mas nada de ovos, nem carne. Essa é a dieta adotada por milhões de indianos.

Há também aqueles que seguem o crudivorismo, dieta para quem prefere os alimentos crus. Os crudívoros acreditam que os alimentos perdem as suas propriedades benéficas quando são preparados ao fogo. Alimentos desidratados ou preparados de forma a não perderem seus nutrientes também fazem parte da alimentação dessa galera. Mais radicais ainda são os frugívoros, que comem apenas frutas. Se você está pensando em como esse pessoal consegue parar em pé, não se assuste. Lembre-se que, pelo conceito botânico, alimentos como tomate, nozes, pepino e outros grãos, também podem ser considerados como frutas.

Os benefícios da dieta vegetariana são muitos. Além de ser pobre em gordura saturada, colesterol e contaminações, acredita-se que essa dieta ajude a diminuir o risco de doenças como a osteoporose, problemas cardíacos e até câncer. Mas, antes de se tornar vegetariano, o ideal é receber a orientação de um nutricionista, pois é preciso ficar atento ao que se ingere para ter a quantidade ideal de nutrientes diários, principalmente para compensar a falta da proteína que vem da carne. Você também pode encontrar proteína em alimentos como ovos, cogumelos, feijão, soja, grão de bico e lentilha. Fique ligado à sua saúde e dê uma força para os animais!

Redação Custom Editora


Fonte: To frito 

quarta-feira, 27 de outubro de 2010

Motivos para ser vegetariano !!!

Vegetarianismo

Pelos animais, pela saúde, pelo planeta.

O vegetarianismo é a tendência que mais cresce no mundo desenvolvido.

Eis alguns motivos porque você deve pensar em virar vegetariano também:

1- Evitar carne é um dos melhores e mais simples caminhos para cortar a ingestão de gorduras. A criação moderna de animais provoca artificialmente a engorda para obter mais lucros. Ingerir gordura animal aumenta suas chances de ter um ataque cardíaco ou desenvolver câncer.

2- Há milhões de casos de envenenamento por comida relatados a cada ano. A vasta maioria é causada pela ingestão de carne.

3- A carne não contém absolutamente nada de proteínas, vitaminas ou minerais que o corpo humano não possa obter perfeitamente de uma dieta vegetariana.

4- Os países africanos - onde milhões morrem de fome - exportam grãos para o primeiro mundo para engordar animais que vão parar na mesa de jantar das nações ricas.

5- Uma salsicha pode conter pedaços de intestino. Como alguém pode estar certo que os intestinos estavam vazios quando utilizados? Você realmente quer comer o conteúdo do intestino de um porco?

6- Se comêssemos as plantas que cultivamos ao invés de alimentar animais para corte, o déficit mundial de alimentos desapareceria da noite para o dia. Lembre-se que 100 acres de terra produz carne suficiente para 20 pessoas, grãos suficientes para alimentar 240 pessoas!

7- Os animais que morrem para a sua mesa de jantar morrem sozinhos, em pânico e terror, em profunda depressão e em meio a grande dor. A matança é impiedosa e desumana.

8- Metade das florestas tropicais do mundo foram destruídas para fazer pasto para criar gado para fazer hambúrguer. Cerca de 1000 espécies são extintas por ano devido à destruição das florestas tropicais.

9- Se você come carne, está consumindo hormônios que foram administrados aos animais. Ninguém sabe os efeitos que estes hormônios causam à saúde. Em alguns testes, um em cada 4 hambúrgueres contém hormônios de crescimento originalmente administrados ao gado.

10- As seguintes doenças são comuns em comedores de carne: anemias, apendicite, artrite, câncer de mama, câncer de cólon, câncer de próstata, prisão de ventre, diabetes, pedras na vesícula, gota, pressão alta, indigestão, obesidade, varizes. Vegetarianos há longo tempo visitam hospitais 22% menos que carnívoros e por pouco tempo. Vegetarianos têm 20% menos colesterol que carnívoros e isso reduz consideravelmente ataques cardíacos e câncer .

11- Num período de vida um comedor de carne médio terá consumido 36 porcos, 36 ovelhas e 750 galinhas e perus. Você deseja tanta carnificina em sua consciência!?

12- Os animais sofrem dor e medo como nós. Passam as últimas horas de sua vida trancados em um caminhão, encerrados com centenas de outros animais, igualmente apavorados, e depois são empurrados para um corredor da morte ensopado de sangue. Quem come carne sustenta o modo como os animais são tratados.

Pense nisso.

Texto extraído do site: www.vegetarianos.com.br

sábado, 16 de outubro de 2010

Vem aí…..

picnic

 

Aguardem e participem !!!!

Juntos podemos fazer muitas coisas acontecerem !!!

Passe um dia sem carne

O que os brasileiros comem no dia a dia? Você ficaria sem "mistura" uma vez por semana? Motivos há de sobra para atender a esse convite. A intenção é incentivar as pessoas a deixarem de consumir carne ao menos uma vez por semana. A ideia é boa para a saúde pessoal e para a do planeta.

Uma campanha da Sociedade Vegetariana Brasileira - também adotada pela Prefeitura de São Paulo - quer estimular esse hábito. Ao diminuir o consumo de carne, reduz-se, ao mesmo tempo, o desperdício de água, o desmatamento, a desertificação, a extinção de espécies, a destruição de hábitats e até de biomas inteiros. A pecuária é responsável pela emissão de cerca de 17% dos gases de efeito estufa no planeta. Mais da metade da produção mundial de alimentos é destinada à ração para animais de abate.

Hoje se mata, em cerca de 15 dias, o mesmo número de animais que eram abatidos em um ano na década de 1950 - dados da FAO (Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação). Esses animais levam uma vida de sofrimento, medo e privação. Muitos ficam confinados em lugares minúsculos, sem poder nem sequer mover a cabeça. Os métodos de criação e abate são cruéis.

Uma dieta sem carne favorece a prevenção de doenças crônicas degenerativas, como hipertensão arterial, doenças cardiovasculares, colesterol elevado, diversos tipos de câncer e diabetes, segundo a Associação Dietética Americana. A redução das carnes, com consequente aumento do consumo de feijões, frutas, cereais (de preferência integrais), legumes e verduras é preconizada pelo Guia Alimentar para a População Brasileira, do Ministério da Saúde. Esses alimentos devem, em conjunto, fornecer de 55% a 75% do total de energia diária da alimentação.

A campanha é um convite para repensar nossa alimentação cotidiana, muitas vezes pobre em nutrientes pelo simples desconhecimento da variedade de hortaliças e verduras disponíveis. O consumo de comidas prontas, fast food ou similares, facilitou a vida altamente urbanizada dos grandes centros, diminuindo o tempo gasto com a preparação dos alimentos. O preço de tudo isso é refletido em nossa saúde e também nas experiências de sabor que perdemos. Sobram alimentos prontos, enlatados, cheios de conservantes, todos com gosto parecido, muitas vezes elaborado sinteticamente. A padronização dos temperos, a restrição das experiências do paladar, o consumo desenfreado e a excessiva praticidade desses alimentos também sugerem o questionamento de como estamos gerenciando nossa saúde e de que maneira estamos educando as próximas gerações para hábitos alimentares mais seguros.

EDUARDO JORGE, secretário do Verde e do Meio Ambiente da Cidade de São Paulo

Fonte: Revista Galileu

quinta-feira, 9 de setembro de 2010

sexta-feira, 27 de agosto de 2010

Vegetarianos são mais inteligentes….

 

É o que dizem pesquisadores da Universidade de Southampton, no Reino Unido. Eles analisaram os hábitos alimentares e o QI de oito mil voluntários num período de 20 anos (fizeram testes quando todos tinham dez anos de idade e de novo aos 30) e notaram que o QI dos que seguiam dietas vegetarianas era, em média, cinco pontos mais alto do que o daqueles que comiam carne regularmente. Com os pontinhos a mais, os vegetarianos também eram mais propensos a ter diploma de curso superior e empregos melhores.

Por quê? Os caras ainda não sabem ao certo. Mas, até então, eles trabalham com duas hipóteses: (1) a alimentação saudável do vegetariano poderia, de algum forma, aumentar sua capacidade cerebral (explicação que não acham tão provável); e (2) as pessoas de QI mais alto podem ser mais propensas a se preocuparem com o bem-estar dos animais, além de serem mais atentas aos benefícios de uma dieta saudável – o que as levaria direto para os braços do vegetarianismo (nessa eles botam uma fé especial e prometem investigar mais).

Boa “vingança” para quem já foi motivo de piada ao pedir um cachorro quente completo, mas sem salsicha na banquinha da esquina, né? Tenho uma amiga que faz isso, nem é brincadeira.

quinta-feira, 12 de agosto de 2010

A CARNE É FRACA EM ITAPIRA

a carne

Você ainda é carnívoro? Não conhece a grande realidade da industria bovina e da granja? Este é o filme certo. Este documentário feito pelo Instituto Nina Rosa, uma ONG sem fins lucrativos, foi indicado para o Festival Internacional de Cinema Ambiental. “Alguma vez você já pensou sobre a trajetória de um bife antes de chegar ao seu prato? Nós pesquisamos isso para você e contamos neste documentário aquilo que não é divulgado. Saiba dos impactos que esse ato – aparentemente banal – de consumir carne representa para a sua saúde, para os animais e para o Planeta.” – Sinopse feita pelos produtores. O documentário conta com depoimentos dos jornalistas Washigton Novaes e Dagomir Marquezi, entre outros, como pesquisadores universitários. É surpreendente, 80 por cento das pessoas que assistem ao filme nunca mais agem da mesma forma ao comer carne, sempre com um peso na consciência, e muitos, muitos mesmo, passaram a se tornar vegetarianos após ver esse filme, pois ele “abre os olhos”. O filme apresenta algumas cenas fortes sobre o processo industrial da granja, do abate dos bovinos, entre outros animais. Algumas cenas são marcantes, como o abate dos bois; como tratam as galinhas, o famoso babybife, a “escolha” dos pintinhos. Porém, necessárias, pois esta é a intenção: causar impacto nas pessoas, pois de certa forma, infelizmente, a maioria hoje só toma uma atitude depois de um impacto muito grande. Recomendo para todos. As crianças podem ficar um pouco traumatizadas, mas também poderão deixar de comer carne pelo resto de suas vidas, e passarão a ter mais compaixão pelos animais, e repudiar a morte e a desumanidade.

sábado, 24 de julho de 2010

Ativeg, a história.

O Ativeg começou pelo Orkut através da comunidade vegetarianos. A idéia inicial era de veicular outdoors vegetarianos por todo país, sendo que juntamos doações de diversas pessoas para a veiculação das campanhas. Até agora, já foram 13 no total.

A comunidade nasceu oficialmente dia 12.junho.2008, e em pouco tempo foi chamada de Ativeg - Ativismo Vegetariano ( por votação ).

De início focávamos somente na veiculação de outdoors, porém outras idéias e projetos foram levantados. Desde então, começamos a fazer uma divulgação ampla através das redes sociais, sites, email marketing e muitas outras mídias, usando todos os recursos gratuitos à disposição.

Em pouco tempo, as ações saíram da internet e foram para as ruas, consolidando o Ativeg como um grupo de ativismo consistente, com ações de campo diferenciadas (inovadoras, inspiradoras e criativas). O resultado foi tão bom que o projeto foi documentado e começamos a expandir nossas ações através das filiais. Atualmente possuímos em torno de 10, sendo que a meta para o próximo ano é de agregar 30 pontos diferentes para a veiculação do vegetarianismo.

Como estamos em constante renovação, temos diversos projetos ligados à produção de documentários, propagandas, campanhas, oficinas de cozinha, palestras, picnics, projetos sociais e muito mais. Nossa meta é de levar todos os projetos para todas regiões, independente das limitações geográficas.

Ativeg Itapira é mais uma filial.
Estamos apenas começando, e nossa meta é levar a todos itapirenses a oportunidade de conhecer um pouco mais sobre o vegetarianismo.