quarta-feira, 22 de fevereiro de 2012

Motivos éticos para o vegetarinismo

ÉTICA

Diariamente milhares de animais são abatidos nos matadouros. Muitos sangram até morrer. A dor é constante. Somente nos Estados Unidos, 500.000 animais são mortos por hora para abastecer o mercado de carne. Milhões de pintos machos recém-nascidos são mortos diariamente porque não produzirão ovos. Não existem regras fixas para essa destruição em massa. Alguns pintinhos são esmagados, outros sufocados até morrer. Muitos são usados para fabricar fertilizantes ou alimentar outros animais. Os animais, cuja carne chega à sua mesa, morrem solitários, aterrorizados, tristes e em sofrimento. A matança é desumana, sem um mínimo de compaixão. Alguns fazendeiros dão tranqüilizantes aos animais para mantê-los calmos. Outros, ministram antibióticos como medida rotineira para evitar infecções. Ao se alimentar de carne, você está ingerindo todos esses medicamentos. Nos Estados Unidos, 55% de toda a produção de antibióticos é destinada aos animais e o índice de infecções causadas por estafilococos resistentes à penicilina subiu de 13% em 1960 para 91% em 1988. Os animais sofrem dor e medo como nós. Passam as últimas horas de sua vida trancados em um caminhão, encerrados com centenas de outros animais, igualmente apavorados, e depois são empurrados para um corredor da morte ensopado de sangue. Quem come carne sustenta o modo como os animais são tratados.
Animais de 1 ano de idade costumam ser mais racionais — e capazes de pensamento lógico — do que bebês de seis semanas de idade. Porcos e ovelhas são muito mais inteligentes do que criancinhas. Comer esses animais é um ato bárbaro.



Fonte: Adaptado do livro Food for Thought, do Dr. Vernon Coleman, editor da revista "Vernon Coleman’s Health Letter"


Fonte: TAPS

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